terça-feira, 5 de abril de 2011

ESTUDOS CARTOGRÁFICOS

ELEMENTOS DE REPRESENTAÇÃO         

          Sendo uma carta ou mapa a representação, numa simples folha de papel, da superfície terrestre, em dimensões reduzidas, é preciso associar os elementos represetáveis à simbolos e convenções.
          As convenções cartográficas abrangem símbolos que, atendendo às exigências técnicas, do desenho e da reprodução fotográfica, representam, de modo mais expressivo, os diversos acidentes do terreno e objetos topográficos em geral. Elas permitem ressaltar esses acidentes do terreno, de maneira proporcional à sua importância, principalente sob o ponto de vista das aplicações da carta.
          Outro apecto impotante é que, se o símbolo é indispensável, dessa forma, o símbolo é determinado em qualquer tipo de representação cartográfica, a sua variedade ou a sua quantidade acha-se, sempre, em função da escala do mapa.
          É necessário observar, com o máximo rigor, as dimensões e a forma característica de cada símbolo, a fim de se manter, sobretudo, a homogeneidade que deve predominar em todos os trabalhos da mesma categoria.
          Quando a escala de carta permitir, os acidentes topográficos são representados de acordo com a grandeza real e as particuliaridades de sua naturezas. O símbolo é , ordinariamente, a representação mínima desses acidentes.
           A não ser o caso das plantas em escala muito grande, em que suas dimensões reais são reduzidas à escala ( diminuindo e tornando mais simples a simbologia), à proporção que a escala diminui aumenta a quantidade de símbolos.
           Então, se uam carta ou mapa é a representação dos aspectos naturais e artificiais da superfície da Terra, toda essa representação só pode ser convencional, isto é, através de pontos, círculos, traços, poligonos, cores, etc.
           Deve-se considerar também um outro fator, de caráter associativo, ou seja, relacionar os elementos a símbolos que surgiram a aparência do assunto como este é visto pelo observador, no terreno.
           A posição de uma legendea é escolhida de modo a não causar dúvidas quanto ao objeto a que se refere. Tratando-se de localidades, regiões, construções, obras públicas e objetos congêneres, bem com acidentes orográficos isolados, o nome deve ser lançado, sem cobrir outros detalhes importantes. As inscrições marginais são lançadas paralelamente à borda sul da moldura da folha, exceto as saídas de estradas laterais.
           A carta ou mapa tem por objetivo a representação de duas dimensões, a primeira referente ao plano e a segunda à altitude. Desta forma, os símbolos e as cores convencionais são de duas ordens: planimétricos e altimétricos.
         

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